Barranco da Arraia

Nesta página pretendemos mostrar as diferentes variações de vegetação dos corredores ripícolas e a vegetação que se encontra  por baixo da copa dos sobreiros (Quercus suber) ao longo do tempo. Vamos fotografar os locais regularmente desde Setembro de 2012 até Janeiro de 2013.

                                                                     


Localização do Barranco da Arraia


 

Parte 1- Zona Sul





Ao longo destas cinco visitas ao barranco, apenas verifiquei a existência de água corrente a partir da quarta visita. No mês de Outubro já tinha chovido, mas não tinha sido o suficiente para o barranco correr regularmente.
Sendo assim, só no mês de Novembro é que o barranco começou a ter água regularmente até à última visita. Tem sido um ano bastante chuvoso, daí que este curso de água tem corrido satisfatoriamente este inverno.

Nestas fotos também se pode verificar a ausência de plantas na margem esquerda do barranco, o que agrava o fenómeno da erosão.



Parte 1- Zona Norte



Ao longo destas cinco visitas ao barranco, apenas verifiquei a existência de água corrente a partir da quarta visita. No mês de Outubro já tinha chovido, mas não tinha sido o suficiente para o barranco correr regularmente.
Sendo assim, só no mês de Novembro é que o barranco começou a ter água regularmente até à última visita. Tem sim um ano bastante chuvoso, daí que este curso de água tem corrido satisfatoriamente este inverno.

Através destas fotos pode-se verificar a ausência de plantas em ambas as margens, o que agrava o fenómeno da erosão. Isto é um problema muito grave porque ao longo dos anos, o barranco vai-se alargando e “removendo” a terra ao proprietário.






Parte 2



Ao longo destas cinco visitas ao barranco, ao contrário do verificado na parte 1, registei a existência de água a partir da terceira visita. Isto deve-se à existência de uma curva no leito do curso de água, que obriga a que a água fique ali parada. Por pouca água que caia, fica sempre ali retida alguma, formando um pego.
Tal como na outra zona do barranco, nestas fotos também se verifica o fenómeno da erosão, mas devido à existência da curva referida o desgaste ainda é maior, pois a água vem com alguma força e quando embate nas margens, estas, desprotegidas pela ausência de plantas, desmoronam-se.



Sobreiro 1



Nestas cinco visitas aos sobreiros, as alterações que se verificaram foram poucas. O estrato herbáceo foi-se desenvolvendo lentamente, o terreno foi lavrado e semeou-se tremocilha.
Como o ano tem sido chuvoso, a tremocilha está a nascer a bom tempo e também se verifica a existência de outras plantas, o que indica que vai ser um bom ano de sementeiras.






Sobreiro 2




Nestas cinco visitas aos sobreiros, as alterações que se verificaram foram poucas. O estrato herbáceo foi-se desenvolvendo lentamente, o terreno foi lavrado e semeou-se tremocilha.
Como o ano tem sido chuvoso, a tremocilha está a nascer a bom tempo e também se verifica a existência de outras plantas, o que indica que vai ser um bom ano de sementeiras.







Sobreiro 3




Nestas cinco visitas aos sobreiros, as alterações que se verificaram foram poucas. O estrato herbáceo foi-se desenvolvendo lentamente, o terreno foi lavrado e semeou-se tremocilha.
Como o ano tem sido chuvoso, a tremocilha está a nascer a bom tempo e também se verifica a existência de outras plantas, o que indica que vai ser um bom ano de sementeiras.

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